O personagem Elfo Arthan, após se lançar em sua busca desesperada nas agruras da prisão da Cidade Élfica de Prata, deparou-se com horrendas bestas negras que imediatamente lhe atacaram, iniciando uma sangrenta batalha em total desvantagem contra dezenas de feras. Após lutar incessantemente, com a ajuda dos outros prisioneiros ao seu lado, Arthan percebeu que, infelizmente, seria impossível concluir seu objetivo encontrando o humano que se dispusera a salvar, e, acreditando que este já deveria estar morto, o jovem soldado fugiu do covil.
Fraco e ensanguentado, Arthan encontrou seus soldados no portão, os quais antes haviam debandado, mas retornaram arrependidos pela deserção. Com o auxílio destes, a pequena tropa seguiu o caminho de volta para sua cidade élfica. Na trilha de retorno, o grupo percebeu uma longínqua fumaça, vindo de sua terra natal, sinalizando que o combate entre as cidades élficas havia começado.
Apressadamente, Arthan chegou na sua cidade -Lidh -, sendo, de imediato, recebido pela batalha que ali se travava entre seus companheiros militares e os soldados élficos da Cidade de Prata. Preocupado com seu irmão mais novo que havia deixado para trás em virtude de sua missão, Arthan correu até sua casa, porém, até este curto caminho, terá que atravessar pedras de catapultas e soldados na guerra dos elfos ao seu redor.
Enquanto isso, longe dali, Max, detentor de uma poderosa armadura de poderes apocalípticos, liderando uma dantesca horda de devoradores de cérebros, atingiu os portões do gélido Reino dos Bárbaros, rumo à capital.
Conhecendo do alarde, Mark, o Grande Rei, reuniu seu exército de milhares de homens e os dispôs à frente de sue palácio, esperando seu irmão combatê-lo ali. Contudo, após se encontrarem, Max ao ver seu irmão, arrependeu-se do pacto que havia feito, e resolveu seguir seus instintos afetivos contra seus objetivos dados por Apófis. Assim, ambos, em baixa conversa pessoal com seu irmão Mark, resolveram se unir contra a própria horda de zumbis.
Ao se iniciar a batalha, com a ajuda de Max que revelara o flanco mais fraco de seu exército, Mark obteve uma grandiosa vitória contra as dezenas de milhares de mortos invasores em poucas horas de luta.
Cansados da batalha, os irmãos voltaram ao palácio para repor suas forças e dialogar diplomaticamente pela busca de solução aos seus problemas. Em reunião pessoal, Mark decidiu libertar de bom grado todos os seus escravos a pedido de seu irmão, desde que o movimento fosse pacífico. O Conselho de sábios do Reino, porém, repudiou tal atitude e amaldiçoou a conduta do Rei.
Dias depois, a maldição então pareceu se concretizar: a economia do Reino dos Bárbaros piorou e, para o pânico geral da Nação, o assustador abalo sísmico denominado Hecatombe se aproximou da região. Depois de conversar novamente com seu Conselho, Mark percebeu que não havia alternativas: para cumprir sua palavra, e ao mesmo tempo salvar seu povo, seria necessário soar o "Alarde" - alarme especial do Reino para evacuar toda a população rumo as montanhas da Cordilheira Gélida.
Como ditado pelo Alarde, o povo abandonou suas casas com tudo que seus pertences que suas mãos pudesse carregar, permanecendo o Rei por último, a fim de se certificar de que cada cidadão havia saído.
Prestes a sair depois de todos, entretanto, Mark foi interceptado por um misterioso guerreiro que se revelou como seu antigo rival, há muito tempo derrotado: Lupus, agora ressucitado, mais poderoso e com uma dúzia de lobos famintos. Sentindo o perigo pelo qual passava seu irmão, Max voltou para o Reino, e, deparando-se com o cerco de lobos, entrou no combate. Com muito esforço, Mark Venceu a luta contra seu oponente, derrotando-o novamente, desta vez, definitivamente. Amedrontados, os demais lobos sobreviventes adestrados por Lupus fugiram, deixando Max muito ferido pelo combate.
Agora, o Rei terá pouco tempo para cumprir o plano do Alarde, retornando ao seu povo e evitando que eles debandem, do contrário, toda a comunidade bárbara se perderá na imensidão branca do Deserto de Gelo.
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