Resumo da sessão 23/10/2011 parte1º

Appolyon, após adentrar na senda dos mortos encontrou desafios de dificuldades diversas. A primeira, muito simples, foi somente descobrir como passar por um portal que estava coberto de pedras. A segunda foi de resistência onde ele saia correndo por um corredor de mortos vivos que expiravam um ar fétido causando dano a doença. Mas no final, o mais interessante, ele se deparou com uma espécie de tabuleiro de xadrez, só que mágico, e agora ele terá que descobrir o que o desafio disso...

Novo visual

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Agora nosso blog está com um novo visual, mas com o objetivo de sempre: postar sobre Role Playing Game.
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Rebelião dos escravos na Cidade dos Bárbaros

O inimaginável aconteceu nas terras geladas do território bárbaro: o enorme contingente de escravos, formados por Minotauros, Centauros, Duendes, Gnomos, Felinos, Murinos, Lupinos e demais raças mestiças, resolveu se rebelar contra a opressão do Reino dos Bárbaros. Agora, a massa de oprimidos, com aproximadamente 48.000 criaturas se aproxima da Capital do Império de Sangue, destruindo tudo pelo caminho, com a fúria da liberdade.
Até o momento, mais de 10 cidades foram destruídas e o povo humano delas sobrevivente partiu para longe do Reino; 28 muralhas foram tomadas; 35 torres tombaram; e, estima-se que 14.500 soldados já morreram em batalha tentando deter o avanço rebelde.

Bárbaros também se juntaram aos rebeldes, na tentativa de derrubar o Rei

Os escravos não possuem armas de guerra, nem qualquer preparo militar. Acredita-se que estejam munidos do que encontram pelas cidades: foices, pás, inchadas, picaretas, martelos, tampas de bueiros, lascas de madeiras e armas tomadas dos soldados derrotados.
Para piorar, vários homens bárbaros tem apoiado os revoltosos na tentativa de derrubar o rei e usurpar sua coroa.
O desespero cresce a cada cidade tomada e a aproximação desta trupe revolucionária à capital, que almeja unicamente sua liberdade, é iminente. Nenhum reino aliado diplomaticamente com a barbárie parece mostrar qualquer disposição para intervir. Os elfos torcem pela vitória do povo escravizado e suspeita-se que estejam enviando ajuda militar aos rebeldes. Os anões e o reino dos Humanos, até então, não mostram nenhum sinal de apoio a qualquer lado.
Espera-se que Mupharat - o Rei bárbaro - reúna suas tropas na capital para resistir ao confronto final!