sexta-feira, 4 de fevereiro de 2011

Bárbaros decretam guerra aos seus irmãos nômades

A ambição de Mupharat, o rei bárbaro ancião, parece não ter limites! Depois de ter ordenado ao seu primo regente, o faraó Arhtranattonn III, devastar as Terras Mágicas e escravizar os milenares Povos Mágicos, agora, a fúria do rei se volta contra sua próprio primo, o líder dos nômades que tanto o ajudou a proteger e guardar o trono bárbaro. Ainda não se sabe ao certo o porquê desta investida. Boatos dizem que Mupharat tem interesse no ouro sagrado das tumbas reais do povo nômade, devido ao enfraquecimento do comércio com o reino que é o maior parceiro dos bárbaros, o dos humanos. Para piorar a situação bárbara, os gastos que o reino teve com a guerra contra os Povos Mágicos custou mais do que o tesouro de seus cofres, diminuindo assim, o ouro e a prata na região, e endividando a todos. Mas, conversas ouvidas ao sul, garantem que o ataque é devido a um suposto roubo de relíquias, feito pelo regente enquanto o rei estava ausente.
Enquanto isso, o faraó ameaçado pelo seu próprio primo parece não acreditar na notícia de ataque que está prestes a ser realizado nas suas cidades. Mas, os nômades realmente não temem invasões, pois suas cidades não são fixas, e apesar de seu reino não possuir muralhas, se encontra protegido pelo Deserto da Traição, uma perigosa e extensa faixa de areia povoada por monstros sorrateiros e venenosos, sempre espreitando os viajantes.
No entanto, os nômades não pretendem perder mais tempo. Alguns soldados escudeiros afirmaram aos comerciantes para deixarem de circular no Reino Nômade, pois o ataque não pretende poupar ninguém!
O Reino dos Humanos e a Igreja preferem até agora não se intrometerem na briga familiar. Viajantes dizem nas tavernas que ao norte do reino dos nômades a batalha já começou e a primeira vitória foi para os bárbaros.
Tropa bárbara atacando os montes Dollan, do Reino dos Nômades

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